Elas são as Prosti, que trabalham, vivem há margem do preconceito e não são reconhecidas pelas leis trabalhista. Mesmo assim almejam serem legalizadas, em meios a tabus e intolerância social.
Sozinhas ou em grupos (ONGS), essas profissionais do sexo, provocam bem-estar aponto de '' despertarem a dopamina nos seus clilentes''. Sem deixar de se preocupar com os seus direitos, e ligadas até nos grandes eventos brasileiros, as profissionais buscam até qualificação, afinal um curso de inglês faz todo diferencial na hora de expandir os seus dotes para os cliente estrangeiros. Tudo com ajuda de professores voluntários que são a favor da sua luta. Apesar de já existir projetos de leis, essa conquista, tão desejada por essas mulheres, está muito longe de acontecer, pois esse tipo de profissão é